terça-feira, 4 fevereiro 2025

Perícia revela diagnóstico de Cíntia Chagas após fim do casamento

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					Perícia revela diagnóstico de Cíntia Chagas após fim do casamento
Cíntia Chagas passou por uma perícia técnica psicológica para analisar sua saúde mental, após o fim do casamento com o deputado Lucas Bove. Castella Studio

Cíntia Chagas passou por uma perícia técnica psicológica para analisar sua saúde mental, após o fim do casamento com o deputado Lucas Bove. Segundo o que consta no documento, o comportamento do político e a apreensão gerada na influenciadora fizeram com que ela desenvolvesse “ansiedade, angústia, medos, bruxismo e intensa queda de cabelo”.

A conclusão da perita Kátia Rosa foi de que Cíntia Chagas não sofre de Transtorno de Personalidade. Os relatos apontaram para um Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), “fruto de violência psicológica gravíssima”.

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“A Sra. Cintia apresenta sintomas de Estresse Pós-Traumático. O TEPT é uma psicopatologia, sendo considerado o principal transtorno associado às situações de violência ou eventos traumáticos […] Verifica-se no presente caso que todas as violências sofridas por ela e advindas de seu agressor, sejam a violência física, patrimonial, moral, e a psicológica resultaram num abalo, um dano e uma lesão profunda à sua saúde emocional, resultando em Transtorno de Estresse Pós-Traumático”, diz um trecho do documento.

Relato de Cíntia Chagas sobre o namoro com Lucas Bove

Segundo as informações, Cíntia Chagas contou para a psicóloga Kátia Rosa que foi pedida em namoro por Lucas duas semanas após terem começado a conversar. A influenciadora relatou que os problemas começaram com cerca de dois meses de relacionamento.

Bove teria crises de ciúmes e tentava impedir a namorada de ver e falar com amigas. Episódios de violência também foram revelados, como quando ele apertava seus seios, braços e pernas, deixando marcas roxas nos locais.

A influenciadora também abordou as violências psicológicas que sofria. Segundo o laudo pericial, Lucas Bove dizia que tinha tais atitudes para “ensiná-la a ‘ser mulher’, pois ela ‘tinha comportamento típico de quem não tem pai’ e que ela ‘era só uma mulher bonita que falava bem’, mas era ‘burra e precisava de orientação’’.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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Fonte: Gazetaweb.com

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