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A Grande final da Série B Alagoana

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					A Grande final da Série B Alagoana
FAFTV divulgação. Marlon Araújo

Após o primeiro confronto das finais em Igaci ter terminado empatado em 0x0, num jogo típico de final onde prevaleceram os esquemas defensivos, é sábado que conheceremos o campeão. Caso haja um novo empate, a decisão irá para os pênaltis.

De um lado, temos o Zumbi, a temida Pantera Verde, que chega em sua quarta final consecutiva na competição estadual. O Zumbi busca retornar à elite do futebol alagoano, de onde se despediu em 2000, após cinco anos na Primeira Divisão. Com uma campanha brilhante nesta edição, o time de União dos Palmares se destaca pelo desempenho ofensivo e conta com a experiência do artilheiro Neto Baiano, ídolo regatiano, como sua principal referência.

Do outro lado, está o Igaci, a Raposa do Agreste. A equipe eliminou o Guarani Alagoano, que teve a segunda melhor campanha da competição. A classificação foi garantida pela experiência de uma dupla de peso: Didira, ídolo do CSA e ASA, e Palhinha, natural de Igaci e conhecido por sua habilidade nas bolas paradas. Fundado em 2001, o Igaci conquistou a segunda divisão estadual em 2006 e competiu na Primeira Divisão entre 2007 e 2010, até que deixou de participar de competições profissionais. Neste retorno, já chega à final e sonha com a volta à elite.

Agora Zona da mata e Agreste duelam por uma vaga na Primeira Divisão do futebol alagoano. Quem sairá vitorioso? Será a força da Pantera Verde ou a astúcia da Raposa do Agreste?

Se o Agreste vencer, Igaci se juntará ao ASA e CSE como representantes da região, recuperando a vaga deixada pelo Cruzeiro de Arapiraca, que foi rebaixado. Mas, se o Zumbi vencer, a equipe será a segunda na elite representando a zona da Mata, reavivando o clássico Murici x União (Zumbi). É a festa do interior que vai se desenhando para a temporada 2025!

A Federação Alagoana também merece destaque. Felipe Feijó segue inovando e potencializando a competição, que tem como foco a revelação de talentos, onde a maioria dos atletas deve ter menos de 23 anos. Isso obriga os clubes a apostarem nos jovens. Além disso, Feijó conseguiu dar visibilidade ao campeonato com transmissões no YouTube e as finais na TV aberta, incluindo o uso do VAR. Tudo isso mostra o esforço da organizadora do futebol alagoano em promover o crescimento de suas competições.



Fonte: Gazetaweb.com

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