quinta-feira, 6 fevereiro 2025

Confronto com o Bope termina com morte de suspeito de tráfico no Prado

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Polícia apreende arma, drogas e balança de precisão na casa do suspeito. Foto: PMAL

Um traficante de drogas conhecido como “Churras”, cujo nome era Pedro, foi morto a tiros durante um confronto com policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) em Maceió, Alagoas. O confronto ocorreu na residência do criminoso, localizada no bairro do Prado, onde ele realizava a venda ilegal de entorpecentes.

A ação policial foi desencadeada após o recebimento de uma denúncia anônima através do Disque-Denúncia, informando sobre a localização do traficante. Segundo relatos, Pedro era conhecido por andar armado e já era investigado por um homicídio ocorrido no dia 16 de janeiro deste ano, no mesmo bairro.

Ao chegarem ao local, os policiais foram atendidos pelo pai do suspeito, que permitiu a entrada da equipe na residência. Durante a abordagem, Pedro foi flagrado saindo de um quarto com um revólver em punho e, ao perceber a presença policial, retornou para o interior do cômodo.

Os policiais então entraram na residência e se dirigiram ao quarto de Pedro, onde solicitaram que ele se entregasse. No entanto, o traficante reagiu e abriu fogo contra a equipe, que revidou a agressão.

Durante o confronto, Pedro foi atingido pelos disparos e, apesar de ter sido socorrido e encaminhado para o Hospital Geral do Estado, não resistiu aos ferimentos e faleceu.

No quarto do traficante, foram apreendidos um revólver de calibre 38, uma quantidade de maconha e uma balança de precisão, que foram encaminhados para a delegacia para investigação.

Além do tráfico de drogas, Pedro também era suspeito de cometer um homicídio no último dia 16 de janeiro, no bairro do Prado. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que a vítima, identificada como Cauã, foi executada com disparos à queima-roupa após se sentar em um degrau em frente a uma residência. A polícia investiga a participação de Pedro e outros dois comparsas no crime.

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Fonte: Portal Acta

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