A evolução dos crimes cibernéticos exige atenção redobrada de empresas e usuários
A inteligência artificial generativa entrou para o clube dos supervilões. Segundo a Gartner, em 2027, as ferramentas de IA responderão por 17% dos crimes cibernéticos. A consultoria americana já detectou uma sofisticação maior nos ataques em 2024, além de uma alta de 11% nas ocorrências mundo afora, em relação a 2023.
Na América Latina, o salto foi de 72%, devido à disparada de 67% nos ataques a dispositivos de internet das coisas (IoT). Lex Luthor, o famoso arqui-inimigo do Superman, que se cuide.
A situação levanta preocupações sobre a segurança digital, especialmente com a evolução das técnicas utilizadas pelos criminosos. A Gartner alerta que a combinação de IA com cibercrimes pode resultar em métodos de ataque mais complexos e difíceis de detectar.
Com a crescente dependência de tecnologias conectadas, a necessidade de medidas de segurança robustas se torna mais urgente. A evolução dos crimes cibernéticos exige atenção redobrada de empresas e usuários para proteger dados e sistemas contra essas novas ameaças.
FONTE: VEJA
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