Surto de sintomas virais preocupa moradores de Cajueiro; investigação está em andamento
Como medida preventiva, testes de Covid-19 foram realizados nos pacientes atendidos, mas todos os resultados obtidos até agora deram negativo.
O Hospital Municipal de Cajueiro, no interior de Alagoas, registrou um aumento expressivo no número de atendimentos nos últimos dias. Moradores de todas as idades têm procurado a unidade apresentando sintomas como diarreia, vômito e febre.
Os primeiros casos foram notificados na segunda-feira (20), e, desde então, a demanda por atendimentos na unidade de saúde cresceu de forma significativa, gerando alerta na região.
Diante da situação, a Secretaria de Saúde de Cajueiro, com o apoio da Prefeitura, iniciou uma investigação para identificar a causa do surto. Amostras de água estão sendo coletadas em locais estratégicos do município e enviadas para análise no Laboratório Lacen. Além disso, exames laboratoriais, incluindo a análise de fezes, estão em andamento.
Como medida preventiva, testes de Covid-19 foram realizados nos pacientes atendidos, mas todos os resultados obtidos até agora deram negativo.
A Vigilância em Saúde segue monitorando os casos e orientando as Unidades Básicas de Saúde sobre como acompanhar a situação de maneira contínua. Para reforçar o atendimento, um médico plantonista extra foi convocado, garantindo mais agilidade no acolhimento dos pacientes.
A Prefeitura também lançou um alerta à população, reforçando medidas preventivas como a higienização adequada das mãos, o cuidado com alimentos e o consumo exclusivo de água tratada. Em nota oficial, a gestão municipal reafirmou seu compromisso com a saúde pública: “Estamos seguindo rigorosamente os protocolos sanitários para proteger nossa população.”
Embora a causa do surto ainda não tenha sido confirmada, há suspeitas de um possível caso de Rotavírus. Autoridades médicas locais observaram uma leve redução no número de casos entre sexta-feira (24) e sábado (25). O resultado dos exames laboratoriais deve ser divulgado nos próximos cinco dias, trazendo mais clareza sobre a origem do problema.
FONTE: COM/ASSESSORIA
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