Siga-nos no Google Notícias

‘Cocaína rosa’ encontrada no corpo de Liam Payne também está presente em processo do rapper Diddy

Data:


Liam Payne tinha várias drogas no corpo no momento de sua morte na semana passada, revela o TMZ nesta segunda-feira (21). O ex-integrante da banda One Direction caiu da sacada de seu quarto no terceiro andar de um hotel em Buenos Aires no último dia 16.

Fontes policiais contaram ao site norte-americano que os resultados iniciais da autópsia mostram que Liam tinha consumido cocaína, crack e ‘cocaína rosa’ (geralmente uma mistura de cetamina, metanfetamina e ecstasy). As autoridades também encontraram bebida alcoólica e ansiolíticos em seu quarto.

No último final de semana, uma fonte da promotoria com conhecimento da investigação revelou à People que, agora, eles querem descobrir se funcionários do hotel foram responsáveis por levar as drogas até o artista, que faleceu aos 31 anos. Segundo várias testemunhas oculares, ele teria agido de forma agressiva e até mesmo quebrado seu notebook no saguão do hotel, o que fez os funcionários o levarem de volta ao seu quarto. O cantor também se encontrou com prostitutas no local.

A ‘cocaína rosa’ — também conhecida como ‘tusi’ ou ‘tuci’ — é um perigoso coquetel de drogas que contém, normalmente, cetamina, metanfetamina e ecstasy. Ironicamente, nem costuma ter cocaína na composição da substância, que é feita para ser visualmente atrativa; corante rosa fortíssimo e aromas como morango entram na perigosa receita. Mais barata que a cocaína de fato, a ‘cocaína rosa’ surgiu em festas na América Latina e logo se espalhou para os EUA e Europa.

A mistura se tornou de forma trágica um elo entre as duas histórias mais comentadas dos últimos dias: a morte de Liam Payne e a prisão do rapper Sean ‘Diddy’ Combs, acusado de uma série de crimes sexuais, como estupro e tráfico sexual.

A droga foi citada como uma das favoritas de Diddy; ainda em julho, um processo apontou que sua ex-namorada Yung Miami transportou a droga para ele em um jato particular de Miami. O documento de 79 páginas alega que “era exigido que todos os funcionários — do mordomo, do chef às empregadas domésticas — andassem por aí com uma bolsa ou pochete cheia de cocaína, GHB, ecstasy, balas de maconha e Tuci (a cocaína rosa)”. O processo ainda diz que “era importante ter o medicamento escolhido pelo Sr. Combs imediatamente pronto quando ele o solicitasse”.



Fonte: TNH1

spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

Mais Lidas

Leia Também
Relacionadas

Ex-presidente do Peru condenado a 20 anos no caso Odebrecht

O ex-presidente do Peru Alejandro Toledo (2001-2006) foi...

Trump supera Harris em projeção eleitoral da The Economist

O ex-presidente e atual candidato do Partido Republicano...