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Trump posiciona submarinos nucleares próximo a Rússia após críticas de Medvedev

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (1º) que ordenou o posicionamento de dois submarinos nucleares em regiões estratégicas próximas à Rússia. A medida é uma resposta direta às declarações do ex-presidente russo Dmitry Medvedev, atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, que alertou sobre os riscos de um conflito nuclear em caso de escalada das tensões.

O contexto da decisão

A troca de provocações entre Trump e Medvedev teve início após o presidente dos EUA estabelecer um prazo de 10 dias para que a Rússia aceitasse um cessar-fogo na guerra com a Ucrânia, sob pena de sofrer sanções econômicas severas. Em resposta, Medvedev criticou a postura de Trump, afirmando que tais ultimatos representavam um “passo em direção à guerra” e mencionando o sistema nuclear russo conhecido como “Mão Morta”, uma estratégia de retaliação automática em caso de ataque.

Foto: Marinha dos EUA / Sgt. Audrey M. C. Rampton

Trump reagiu às declarações de Medvedev, afirmando que ordenou o posicionamento dos submarinos nucleares como medida de precaução, caso as palavras do ex-presidente russo representassem uma ameaça real. O presidente dos EUA enfatizou a importância das palavras e os potenciais riscos de consequências indesejadas.

Reações internacionais

A mobilização dos submarinos nucleares gerou preocupações entre analistas de segurança, que alertam para os perigos de uma escalada nuclear impulsionada por provocações mútuas. Especialistas destacam que, embora o posicionamento de submarinos nucleares seja uma prática comum para fins de dissuasão, a divulgação pública dessa ação pode aumentar as tensões e a percepção de risco entre as potências nucleares.

Situação atual

Até o momento, não há informações sobre movimentações militares adicionais ou respostas diretas da Rússia à ação dos Estados Unidos. A comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos dessa situação, temendo que a troca de ameaças possa comprometer os esforços diplomáticos para resolver o conflito na Ucrânia e aumentar o risco de confrontos diretos entre as duas potências nucleares.

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